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Doutrina

Cura Física

É sempre a vontade de Deus que um crente seja curado fisicamente de qualquer doença ou enfermidade. Hagin baseia-se na crença da cura para todos, segundo entendimento de que a cura para o corpo físico foi promovido na paixão e redenção de Jesus. Defende que se a redenção estaria disponível para todos, então a cura também estaria disponível para todos.[6]

Prosperidade Financeira

É sempre a vontade de Deus que cada crente seja "financeiramente abençoados" por meio da fé. Embora Hagin tenha enfatizado que a prosperidade material está inclusa na bênção redentora, ele nunca ensinou a exclusão de trabalhos árduo e das sábias práticas empresariais. Em seus últimos anos, ele escreveu um livro intitulado "O toque de Midas", em que ele escreveu de forma acentuada e corretivamente sobre o evangelho da prosperidade. Ele avisou o corpo de Cristo para os perigos da ganância e explicou que o propósito da bênção financeira é para a prossecução da obra do evangelho.[7]

Fé e Autoridade

Hagin acreditava que o crente através da sua posição em Cristo tinha autoridade sobre os elementos deste mundo e do mundo satânico. Pela fé o crente pode exercer a autoridade de Deus para mudar situações impossíveis em possibilidades (Lucas 1:37) (Marcos 11:22-24). Fé, para Hagin, é uma questão de crença na palavra de Deus, que implica também uma expressão vocal da Vontade de Deus ou confissão da mesma. Segundo Hagin, Deus tem promessa para responder a oração da fé e responder exercício da fé.[8]

Salvação

Hagin chegou a acreditar que o batismo de membros da igreja e das águas não foram suficientes para salvar, mas sim o "novo nascimento trabalhado pelo poder do Espírito Santo", em resposta a uma “confissão pessoal” de fé no Senhorio e ressurreição de Jesus Cristo.[9].

Sacrifício vicário

Hagin referiu-se a doutrina da "substituição", de forma variada da maioria dos muitos outros ramos do cristianismo. A teoria normal da expiação substitutiva é que o filho Jesus pagou nossas dívidas, anteriores, atuais e futuras. Hagin afirmou que Jesus morreu como o substituto para toda a humanidade e foi sepultado, acredita que Jesus derrotou o diabo, retirou-lhe toda a autoridade e ressuscitou depois de ter sido "vivificado no espírito" ou "nascer de novo". Hagin declarou que aqueles que receberam a Cristo nasceram de novo e compartilham dos benefícios da ressurreição de Cristo e do poder através de sua identificação com Sua morte, sepultamento e ressurreição.[10]

Sagradas Escrituras

Hagin acreditava na tradição reformada em que a Bíblia é vista como a verdade literal da palavra, inerrante de Deus, escrita por homens sob a orientação do Espírito de Deus. Ele sempre insistiu que a fé deveria ser estabelecida sobre a Palavra de Deus e não sobre as experiências do homem.[11] Foi desse pensamento e ensino que surgiu o Movimento Palavra de Fé, e ainda que tenha escrito muito sobre experiências espirituais, sempre defendeu que o poder somente ocorre por intermédioda declaração de fé dentro da Palavra.

 

 

 

 

                    Estudos da Fé Bíblica, Kenneth Hagin

 

 

No livro, Cursos de Estudos da Fé Bíblica, Kenneth Hagin oferece uma descrição minuciosa de como o cristão pode desfrutar das bênçãos disponíveis através de Jesus Cristo enquanto ainda habitamos nessa terra através da Fé.

Para isso Hagin divide o curso em módulos para facilitar a explicação. A primeira lição apresentada no livro mostra como podemos obter fé e a resposta está em Romanos 10.17: a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus.

Segundo o autor essa é a única forma da pessoa conseguir ter fé, ouvindo a Palavra de Deus, pois é através da Palavra que a nossa mente é renovada e poderemos compreender com o nosso espírito a realidade do mundo invisível e real no qual estamos envolvidos.

Hagin mostra como a compreensão da dimensão espiritual a nossa volta é essencial para o sucesso, visto ser ela o oposto daquilo que aprendemos através dos nossos sentidos naturais e por isso requer que seja aprendida. No decorrer do livro Kenneth Hagin retomará diversas vezes esse princípio básico para a caminhada cristã.

Nos capítulos do livro dedicado a explicar o que é a fé, o conceito chave é a diferenciação entre fé e esperança. Kenneth Hagin explica que enquanto a esperança está no tempo futuro, de algo que acontecerá em momento incerto, como por exemplo, a volta de Jesus, a fé trata de acontecimento do agora, possíveis de concretização certa, como a cura e o batismo com o Espírito Santo, bênçãos que já estão a nosso dispor. O Curso demonstra que enquanto o cristão continuar esperando certas bênçãos de Deus jamais receberá nada, pois é preciso apenas reivindicar o que já é seu por direito.

O próximo passo apresentado é a explicação do que significa crer com o coração, e nessa série de capítulos é demonstrado que a fé que consegue obter as promessas de Deus é a fé que vem do coração homem e por coração entende-se espírito. Hagin declara que o ser humano é um ser espiritual que possui uma alma e habita em um corpo, e é com o nosso espírito, nosso Eu interior que Deus se comunica, visto ser ele também um espírito. O autor adverte que aprender a discernir a voz do nosso homem interior, da voz da nossa mente compreende passo indispensável a todo aquele que deseja crescer em fé.

Uma vez entendido que a fé é uma ação para o agora que vem do nosso homem interior quando este se comunica com Deus e entende a sua voz, a pergunta seguinte a ser respondida é como liberar sua fé? Através da confissão. O poder que há nas palavras é uma lição que Kenneth Hagin aprendeu em sua vida e que é transmitida através do Curso de Estudos da Fé Bíblica.

Uma vez crendo em algo que a Bíblia diz ser nosso, é preciso tomar uma atitude para materializar as bênçãos espirituais e uma das decisões que liberam a fé é a confissão daquilo que a Bíblia diz. Cri por isso falei (II Co 4.13). Hagin diz não bastar crer, é preciso confessar com a boca. É através da palavra liberada que o mundo espiritual se movimenta. Por isso o autor lembra que se tivermos uma confissão negativa, receberemos coisas negativas, mas se cultivamos uma confissão positiva dentro da Palavra de Deus receberemos seus frutos. Por isso o livro recomenda muito cuidado com que se fala.

O Curso de Estudo da Fé Bíblica enfatiza também a necessidade do cristão saber quem é em Cristo (Nova Criatura, justificados, etc) e o que possui Nele (O Dom de línguas, o nome de Jesus, etc) para que possa reivindicar seus direitos, não se deixando enganar pela condenação do Diabo, para isso é necessário ler constantemente a Bíblia e manter comunhão com Espírito Santo através da oração.

Uma vez entendendo e crendo na Palavra de Deus é preciso agir à altura da mesma, pois é o praticante da Palavra que alcança aprovação e não o ouvinte. Assim os passos para alcançar aquilo que Jesus conquistou para nós são: Diga, Faça, Receba e confesse. Resistindo sempre às duvidas e incredulidade lançadas pelo Inimigo para desistirmos de crer.

Hagin termina afirmando que os passos de fé podem ser utilizados para receber qualquer bênção bíblica a nosso dispor, de cura a finanças, batismo com o Espírito Santo ou salvação. Lembrando que é preciso haver harmonia entre o que se crer, o que se diz, e como se age. Jamais se deixando levar pela vista ou aparências, pois vivemos pela fé do tipo de Deus, que ele mesmo repartiu conosco.

Para tanto é preciso treinar o espírito humano através da meditação na Palavra, prática da palavra, que compreende inclusive o abandono da ansiedade e preocupação, dando primazia a mesma e obediência à voz do espírito.

Na medida em que pratica-se esses passos, a vida abundante prometida por Jesus torna-se mais cada vez mais real por andarmos na dimensão e guiados pelo Espírito em fé.

          Amor, O Caminho pra a Vitória – Kenneth Hagin

 

Nesse livro Kenneth Hagin começa declarando que Deus é amor. E a palavra grega que foi traduzida por amor é no original a palavra Ágape que em algumas traduções aparece como Caridade. Ele argumenta que o amor é maior do que a esperança e a fé. Pois a fé precisa da esperança para funcionar e a fé só opera pelo amor, por isso o amor é o maior dos três. Além disso, é pelo amor que saberão que somos seus discípulos. O amor é a força que nos faz suportar quando naturalmente a vontade é de fugir.

“O amor de Deus sempre pensa o melhor a respeito de cada um de nós. O amor de Deus está em nós cabe a nós pôr em prática esse amor e exercitá-lo, a fim que possa crescer e aumentar” (Pg. 22). O amor é um fruto a ser produzido pelo espírito humano, porque cultivar e exercitar o amor do tipo de Deus depende de nós.

O autor mostra que Deus já tem dado uma medida de amor como nos deu uma medida de fé. Não é questão de orar por mais amor, mas de desenvolvê-lo com a prática. É manter a atitude se sempre perguntar: ‘O que faria o amor?’

“No nosso nascimento natural participamos da vida e natureza dos nossos pais, quando nascemos de Deus, participamos da sua natureza” (Pg. 46). Sabemos que nascemos de novo porque amamos os irmãos. O amor de Deus nos constrange a  fazer a coisa certa.

Hagin afirma que o renovo de Deus ocorre no nosso espírito, nossa carne e alma continuam iguais e precisam ser sempre trabalhadas pela parte que se modificou, ou seja, controladas pelo espírito, nosso homem interior. E “na nova aliança o amor é um mandamento, pois andando em amor cumpre-se toda a lei do Velho Testamento. A fé não funcionará se houve alguma coisa errada com o seu andar em amor”. (Pg. 77)

Outro ponto do livro é a dedicação de um considerável espaço para ensinar sobre o que está escrito em Romanos 13.7, quando Deus diz que não devemos dever nada a ninguém além do amor, Hagin mostra que esse versículo não tem nada aplicação quando fala-se de compras a crédito.

Outra característica marcante do amor divino, é que ele perdoa. “Não é Deus quem vai lidar com o corpo que você tem aqui na terra, Ele já operou no seu espírito. Agora você precisa fazer algo com o seu corpo e mente”. (Pg 99). Perdoar e esquecer como Deus o fez e está registrado em Isaias 43.25 e Hebreus 8.12. Devemos perdoar os outros como Deus no perdoou. Ef 4.32, pois sem isso a fé e a oração ficam ineficazes. “Deus abençoa as pessoas que se arrependem, perdoam e crêem”. (Pg. 115)

Entretanto ele mostra como o perdão deve se estender para os outros e para si mesmo. Paulo é um exemplo que alguém que precisava perdoar a si mesmo pelo que cometeu contra a igreja para que pudesse se tornar um vaso livre nas mãos de Deus.

Abordando outro assunto ligado a andar em amor, Kenneth Hagin demonstra em seu livro que saúde divina é uma das conseqüências de se andar em amor. “Se você quiser andar em saúde, você terá que andar no amor e dominar sua língua”. (Pg. 141). O amor de Deus é totalmente diferente do amor humano, este coloca-se em primeiro lugar, o amor divino coloca o outro em primeiro lugar. O amor natural pode se transformar em ódio da noite para o dia.

Uma característica marcante e diferencial do amor divino é que este pode ser severo às vezes. Andar no amor do tipo de Deus não significa que é bobo e que deixa as pessoas tirarem indevido proveito de você. Significa que precisa fazer o que é certo e ás vezes isso exige não ceder.

Andar no amor, pois significa agir no amor, pois o amor do tipo de Deus não é apenas um sentimento é uma decisão e uma ação.

A lógica empregada pelo autor é que sendo Deus amor, e o amor não causa mau ao próximo, de Deus só vem o bom. O mal vem do Diabo. Mas é nossa escolha se vamos percorrer o caminho da vida ou da morte. O amor é o caminho de vida. “Todas as confissões do mundo inteiro não funcionarão se você não tiver vivendo cristãmente” (Pg. 197)

Entretanto Hagin faz uma ressalva: Não é para verificar se o outro está andando em amor, mas a si mesmo. Aquilo que o homem plantar, isso ceifará. Devemos julgar só a nós mesmos. Isso é sério e pode trazer conseqüências desastrosas para nossas vidas. Impedindo inclusive a fé de funcionar.

Andar no amor de Deus tem tudo haver com amar os inimigos. Pois Deus nos amou quando ainda éramos pecadores, seus inimigos. E não é apenas não revidar, é fazer algo de bom para eles. “você saberá que perdoou seus inimigos quando conseguir orar por eles e pedir as bênçãos de Deus para eles” (Pg. 239)

A carne terá sempre uma inclinação para não andar em amor, e isso pode causar enfermidades. O espírito, porém, leva-nos à vida, perdão e saúde. A uma constante atitude no coração de ‘como posso ser uma benção para as pessoas’? Andar no amor é o único caminho para a vitória.

 

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